Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-4754

RESUMO

Introduction: the acute kidney injury is one of the main complications of SARs-Cov-2 infection. Objective: identify the COVID-19 prevalence and kidney damage of evaluated patients followed up by nephrology team in an intensive care unit. Materials and Methods: adults and elderly people of both genders followed up by the nephrology team and performed the RT PCR test for COVID were included on this study. For analysis and comparison, the patients were divided in RTP PCR positive and negative groups. To assess the kidney damage impact on death rates another analysis was performed considering the death or the absence of death as outcome. Results: the prevalence of COVID-19 was 58.5% and the prevalence of AKI was 75.0% among the 176 patients. More than half of patients (55.2%) undergoing renal replacement therapy tested positive for COVID-19. On the evaluation of Charlson Comorbidity Index was identified statistically significant difference in the proportions of the negative and positive COVID-19 groups in scores 0, 1 and 2. The second analysis identified a significant association between kidney disease and death in the ICU (p < 0.05). Patients with CKD died less 13/98 (13.3%) when compared to those with AKI 85/98 (86.7%). When they had both COVID-19 and AKI, the mortality rate was 69.0%. Conclusion: the prevalence of COVID-19 in patients undergoing intensive care during the first semester of 2021 was higher than 50% and the AKI prevalence in patients tested positive for COVID-19 was higher than 80%. The death rates among the patients with AKI and COVID-19 simultaneously were upper than 60%.


Introdução: entre as principais complicações da infecção do SARs-Cov-2 está a Insuficiência renal aguda. Objetivo: identificar a prevalência de COVID-19 e acometimento renal em pacientes avaliados e acompanhados pela equipe de nefrologia em centro de tratamento intensivo. Material e Métodos: participaram adultos e idosos de ambos os sexos acompanhados pela equipe de nefrologia e que realizaram o teste RT PCR para COVID. Para análise e comparação os pacientes foram agrupados em RTP PCR positivo e negativo. Para avaliar o impacto do acometimento renal nas taxas de óbito outra análise foi realizada considerando como desfecho evolução a óbito ou não. Resultados: incluídos 176 pacientes sendo a prevalência de COVID-19 58,5% e IRA 75%. Dos pacientes que realizaram Terapia Renal Substitutiva, mais da metade (55,2%) tinham COVID 19 +. O índice de Charlson identificou-se diferença estatisticamente significativa nas proporções dos grupos COVID-19 negativo e positivo nos índices 0, 1 e 2. A segunda análise identificou associação significativa entre doença renal e óbito no CTI (p < 0,05). Os pacientes com DRC evoluíram menos a óbito 13/98 (13,3%) quando comparados com aqueles com IRA 85/98 (86,7%). E quando tinham simultaneamente o COVID 19 e a IRA a taxa de mortalidade foi de 69,0%. Conclusão: A prevalência da COVID-19 em pacientes internados no CTI adulto durante o primeiro semestre de 2021 foi acima de 50% e a prevalência de IRA nos pacientes positivos ultrapassou a marca dos 80%.  A taxa de óbito entre os pacientes com IRA e COVID 19 + simultâneos ultrapassou 60%.

2.
Rev. enferm. Cent.-Oeste Min ; 4(1): 1004-1018, jan.-abr.2014.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-733759

RESUMO

Estudo de abordagem qualitativa que buscou identificar e analisar os marcos legais do direito à informação em saúde noBrasil. Utilizou-se da pesquisa documental a partirde normatizações, Relatórios de Conferências Nacionais de Saúde e oPlano Nacional de Saúde. Os dados foram analisadossegundo a Análise de Conteúdo. Verificou-se que a Constituiçãofederal brasileira, a Lei de Acesso a Informação e aLei Orgânica da Saúde compõem a base fundamental dodireito aoacesso às informações em saúde. A política nacionalde informação e informática em saúde, em suas versões, tambémelucida o direito a informação como sua premissa maior. Entretanto, reconhece-se que a garantia do direito a informaçãoem saúde, além das leis, depende de políticas públicas de informação legitimadas, e a melhor estruturação do país no quetange ao acesso, coleta, armazenamento, qualificação, análise e disseminação de informações. Conclui-se que no Brasil, odireito a informação em saúde, apesar de possuir marcos legais explícitos, ainda precisa ter o seu exercício materializado na atual prática informacional.


Qualitative study that sought to identify and analyze the legal marks of the right to health information in Brazil. We usedthe documentary research from norms, reports National Conferences on Health and the National Health Plan. Data wereanalyzed using Content Analysis. It was found thatthe Brazilian Federal Constitution, the Law on Access to Informationand Health Law make up the basic fundamental right of access to health information. However, it is recognized that itsguarantee, beyond the laws, depends on public policies legitimized information, and better structuringof the country interms of access, collection, storage, qualification, analysis and dissemination of information. We conclude that in Brazil,the right to health information, despite having explicit legal marks still need their exercise materialized in the currentinformationalpraxis.


Un estudio cualitativo que buscó identificar y analizar el marco legal del derecho a la información desalud en Brasil. Seutilizó la investigación documental de las normas,los informes de las Conferencias Nacionales de Salud y el Plan Nacionalde Salud. Los datos fueron analizados mediante el análisis de contenido. Se constató que la Constitución Federal de Brasil,la Ley de Acceso a la Información de la Salud y constituyen el derecho fundamental básico de acceso a la informaciónsanitaria. La política nacional de información y lainformática de la salud en sus versiones también aclara el derecho a lainformación como una premisa mayor. Sin embargo, se reconoce que la garantía del derecho a la información de la salud,allá de las leyes, depende de las políticas públicas legitimadas de información y una mejor estructuración del país entérminos de acceso, recogida, almacenamiento, clasificación, análisis y difusión de información. Podemos concluir de queen Brasil, el derecho a la información sanitaria, apesar de contar con marcos legales explícitos siguen necesitando suejercicio materializado en la práctica informativaactual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Acesso à Informação , Atenção à Saúde , Comunicação em Saúde , Informação Pública , Informação de Saúde ao Consumidor , Privacidade , Promoção da Saúde , Sistemas de Informação em Saúde , Pesquisa Qualitativa
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...